Emagrecimento – Comer pouco não é solução, é armadilha

Você já tentou comer super pouco pra emagrecer rápido… e depois recuperou tudo (às vezes com juros)? Isso acontece com quase todo mundo. E o motivo é simples: o corpo não gosta de passar fome. Quando você restringe demais, seu metabolismo desacelera, a fome aumenta, o humor despenca — e a chance de desistir cresce. O segredo real pro emagrecimento é comer certo, não comer menos. 🥗 Faça refeições completas, com proteína, fibra e gordura boa. Isso mantém a saciedade lá em cima. 📉 Reduza o que mais sabota: excesso de ultraprocessados, açúcar escondido, belisquinhos o dia todo. 💧 Água é aliada. Muitas vezes a gente acha que tá com fome, mas é sede! 🏃‍♀️ E movimente o corpo! Pode ser caminhada, dança, musculação, subir escada… o que encaixar na sua vida. Lembre-se: emagrecimento saudável não é sobre passar fome, é sobre dar o que seu corpo precisa e cortar o que ele não precisa.

Ganho de massa – Não é só treinar e tomar whey, viu?

Se você quer ganhar massa muscular, precisa entender uma coisa: só treinar forte e tomar suplemento não resolve sozinho. A alimentação é quem manda no jogo! 💪 Proteína é essencial, sim! Mas tem que vir de várias fontes: carne, frango, peixe, ovos, leguminosas e, se precisar, whey. Só não adianta exagerar achando que mais proteína = mais músculo. O corpo usa o que precisa — o resto vira energia (ou gordura!). 🍚 Carboidrato é amigo, não inimigo. Ele dá energia pro treino e ajuda o músculo a crescer. Batata-doce, arroz, frutas… tudo com equilíbrio. 😴 E olha isso: músculo não cresce no treino. Cresce no descanso. Dormir bem, hidratar e respeitar o corpo é parte do processo. Dica rápida: distribua proteína ao longo do dia (não tudo no jantar) e não treine em jejum achando que vai “secar” e “definir”. Isso atrapalha mais do que ajuda!

Hipertensão – O sal escondido é o vilão da vez

A primeira coisa que todo mundo ouve quando descobre que está com a pressão alta é: “tem que cortar o sal!” E é verdade — mas tem mais coisa aí. O maior problema não é só o sal que você joga na comida, mas sim o que vem escondido nos alimentos industrializados: embutidos, temperos prontos, salgadinhos, molhos prontos, bisnaguinhas… tudo isso vem carregado de sódio, que é o que realmente impacta a pressão. Agora, sobre os tipos de sal — será que existe um “menos pior”? 🧂 Sal refinado (o comum) É o mais usado e o que mais tem aditivos. Passa por vários processos e recebe antiumectantes. É o mais concentrado em sódio e o que mais devemos reduzir. 🧂 Sal grosso Usado no churrasco. Não tem aditivos, mas ainda é riquíssimo em sódio. A diferença é só na textura mesmo. 🧂 Sal marinho É menos processado que o refinado, preserva alguns minerais, mas o sódio continua alto. Pode ser uma opção um pouco melhor, mas sem exageros. 🧂 Sal rosa do Himalaia Tem um pouco menos de sódio que o refinado e oferece traços de minerais (tipo magnésio e potássio), mas não faz milagre. Ainda precisa ser usado com moderação. 👉 Resumo da ópera: todos os tipos de sal têm muito sódio. A diferença entre eles é mínima quando o assunto é hipertensão. O que realmente faz a diferença é a quantidade que você usa — e o que está escondido nos alimentos prontos. 💡 Dica prática: pra dar sabor sem depender do sal, use ervas frescas, alho, cebola, limão, açafrão, pimentas, cúrcuma… sua pressão agradece!

Diabetes – Comer bem sem abrir mão do sabor

Muita gente acha que quem tem diabetes precisa viver de salada e frango grelhado. Não é bem assim, viu? O segredo tá no equilíbrio. Você pode, sim, comer comidas gostosas — o importante é aprender a escolher bem os alimentos e entender como eles afetam sua glicemia. 🍠 Troque os carboidratos refinados (tipo pão branco, arroz branco) por versões integrais ou alimentos mais naturais, como batata-doce, abóbora, quinoa. 🥑 Inclua fibras e boas fontes de gordura (como abacate, azeite, castanhas) pra ajudar a controlar a liberação de açúcar no sangue. 🍓 E claro, evite aquele “exagerinho” de açúcar no cafezinho de todo dia. Dica prática: no prato do almoço, pense sempre em 3 partes – metade vegetais, um quarto de proteína (tipo carne, peixe, ovo) e um quarto de carboidrato de qualidade. Prático, né?

Macronutrientes – O que é isso e pra que serve cada um?

Sabe aquele papo de “tem que balancear os macros”? Então… os tais macronutrientes são os três principais nutrientes que o corpo precisa em grande quantidade pra funcionar direitinho: proteínas (PTN), carboidratos (CHO) e gorduras (lipídios). Cada um tem uma função diferente — e todos são importantes, sim! Nada de “vilanizar” nenhum deles, tá? 🥩 Proteínas (PTN) Função principal: construção e reparo dos tecidos — como músculos, pele, unhas e até hormônios. Fontes: carnes, ovos, leite, leguminosas (feijão, lentilha, grão-de-bico), whey. 💡 Ideal pra quem quer ganhar massa muscular, recuperar lesões e manter saciedade. 🍚 Carboidratos (CHO) Função principal: fornecer energia! Eles são o combustível preferido do corpo (e do cérebro). Fontes: arroz, batata, frutas, aveia, pão, massas, mandioca… 💡 Quando bem escolhidos (naturais, integrais), ajudam até no emagrecimento porque evitam a “fome louca”. 🥑 Gorduras (Lipídios) Função principal: produção de hormônios, absorção de vitaminas e proteção dos órgãos. Fontes: azeite, abacate, castanhas, sementes, peixes gordurosos. 💡 Nada de medo da gordura boa! Ela é essencial pra saúde e dá saciedade. 👉 O segredo não é cortar nenhum desses, mas sim ajustar a quantidade de cada um de acordo com seu objetivo: ganhar massa, emagrecer, controlar doenças…

Por que o prato colorido é uma recomendação fundamental na alimentação saudável?

Por que o prato colorido é uma recomendação fundamental na alimentação saudável? Você já deve ter ouvido que uma alimentação saudável precisa ter um prato colorido — e isso vai muito além da estética. Cada cor dos alimentos está relacionada a diferentes pigmentos naturais, chamados fitoquímicos, que desempenham funções específicas no nosso organismo. Quanto mais variadas as cores do seu prato, maior a diversidade de compostos bioativos e nutrientes que você está consumindo, trazendo múltiplos benefícios para a saúde. Aqui está o que cada cor representa do ponto de vista nutricional: Vegetais brancos São ricos em minerais como cálcio, fósforo, potássio e vitamina B6. Esses nutrientes são importantes para a manutenção da saúde óssea e dental, promovem a elasticidade muscular, contribuem para a renovação celular e fortalecem o sistema imunológico. Exemplos: couve-flor, alho, cebola, aipo, cogumelos, nabo. Alimentos vermelhos Contêm licopeno, um potente antioxidante, além de vitaminas do complexo B e vitamina A. Esses compostos ajudam na prevenção de alguns tipos de câncer, estimulam a circulação sanguínea e retardam o envelhecimento da pele. Exemplos: tomate, melancia, morango, pimentão-vermelho, goji berry. Frutas e vegetais amarelo-alaranjados São fontes de betacaroteno — um antioxidante que o corpo converte em vitamina A — e também possuem vitaminas do complexo B. Contribuem para a saúde da pele, prevenção do câncer e melhora da circulação. Exemplos: cenoura, manga, laranja, tangerina, pimentão-amarelo, melão. Alimentos verdes Ricos em clorofila (com potencial ação antioxidante), ferro e vitamina A. Além disso, esses alimentos apresentam propriedades antibacterianas e auxiliam na desintoxicação do organismo. Exemplos: couve, brócolis, pepino, repolho-verde, salsinha, acelga, alface. Vegetais marrons Fontes importantes de vitaminas do complexo B, vitamina E e triptofano — aminoácido que influencia no humor. Eles ajudam a regular o trânsito intestinal, controlar os níveis de colesterol e têm papel na gestão da ansiedade e depressão. Exemplos: feijão, lentilhas, cacau. Alimentos azulados e arroxeados Contêm antocianinas e ácido elágico, antioxidantes que combatem o envelhecimento celular e auxiliam na prevenção do câncer. Também são ricos em vitamina B1, que ajuda no metabolismo energético. Exemplos: beterraba, repolho-roxo, uvas, cebola-roxa, berinjela, alface-roxa. Esses benefícios estão relacionados à presença dos fitoquímicos — compostos bioativos encontrados em plantas que atuam em diversas funções do corpo, promovendo saúde e prevenindo doenças. Por isso, quando você compõe um prato colorido, está garantindo um mix rico de nutrientes e compostos funcionais que fortalecem seu organismo de diversas maneiras. Na próxima vez que montar seu prato, lembre-se: quanto mais cores naturais, mais saúde você oferece para o seu corpo! 💚

Receita prática: Sal de Ervas para dar mais sabor e saúde às suas refeições! 🌿✨

Quer dar um toque especial e saudável nos seus pratos? O sal de ervas é uma excelente opção para temperar suas receitas sem precisar usar só o sal comum — e ainda acrescenta propriedades funcionais das ervas! Por que usar sal de ervas? Além de realçar o sabor dos alimentos, ele pode reduzir a necessidade de sal comum (cloreto de sódio), ajudando no controle da pressão arterial. As ervas adicionam antioxidantes, vitaminas e minerais importantes para a saúde. Receita de Sal de Ervas Caseiro Ingredientes: Modo de preparo: Dica: Use com moderação para controlar o consumo de sódio e aproveite os benefícios das ervas! Quer mais dicas de temperos naturais? Me chama aqui que eu te passo outras opções incríveis!

Os doces não precisam ser inimigos da sua alimentação saudável!

Acreditamos que uma alimentação saudável vai muito além de simplesmente fornecer nutrientes ao corpo. Comer é também um ato social e emocional — por isso, “comemoração” é uma palavra tão importante. As refeições são momentos de prazer e conexão, que compartilhamos com pessoas que fazem parte da nossa vida. Quantos momentos marcantes você já viveu ao redor de uma mesa? Festas de aniversário, casamentos, Natal… Esses momentos são parte da qualidade de vida. Muitos pacientes chegam ao consultório preocupados com o consumo de doces, achando que esse é o maior obstáculo para manter hábitos alimentares equilibrados. Se esse é seu caso, tenho uma boa notícia: é totalmente possível alcançar seus objetivos nutricionais sem eliminar os doces da dieta! A quantidade e a frequência ideais devem ser definidas individualmente, especialmente em casos de condições clínicas como Diabetes Mellitus, onde o controle glicêmico é essencial. Enquanto isso, veja algumas estratégias práticas que podem ajudar você: 1) Observe seus padrões de consumo Muitas vezes, o consumo excessivo de doces está associado a fatores emocionais, como estresse ou ansiedade. Tente identificar se você tende a comer mais doces em situações específicas — após um dia estressante no trabalho, por exemplo, ou depois de uma discussão. Reconhecer esses padrões é fundamental para uma abordagem eficaz. 2) Saboreie com atenção Nossas papilas gustativas captam os sabores na língua, e quando comemos rápido, precisamos de mais alimento para atingir a satisfação. Experimente consumir o doce lentamente, deixando-o derreter na boca. Isso aumenta a percepção do sabor e ajuda a reduzir a quantidade consumida, pois o cérebro registra mais rapidamente a sensação de prazer. 3) Escolha o momento ideal para consumir doces O consumo de doces após refeições principais — como almoço ou jantar — é mais indicado. Nessa situação, o açúcar é absorvido junto com outros nutrientes como proteínas, fibras e gorduras saudáveis, o que diminui o impacto no pico glicêmico. Isso evita flutuações bruscas de glicose no sangue, que podem contribuir para o armazenamento de gordura corporal e aumentar o risco de doenças metabólicas, como diabetes. Essas estratégias são parte das orientações que ofereço no meu atendimento para ajudar você a atingir suas metas nutricionais sem abrir mão do que gosta. Quer um plano personalizado e acompanhamento profissional? Entre em contato pelos canais no final da página para agendar sua consulta.